quarta-feira, 21 de maio de 2008

Brincadeira de criança?


Promulgar-lhes-ei hoje minha visão daquele que considero o mais querido jogo no Brasil!

Nesse passatempo, os participantes têm como objetivo principal prejudicar ao máximo seus adversários ao mesmo tempo em que se beneficiam; porém, sempre que um integrante demonstra iminência pra finalização da brincadeira, os demais se unem e buscam infligir penalidades nesse “quase vencedor”. Ato contínuo, o jogo se equilibra e voltam-se todos à estratégia inicial.

Como todo jogo, as regras por várias vezes são modificadas, deturpadas e, até mesmo, ignoradas a fim de facilitar a dinâmica, mas nunca a mais básica citada logo acima. Então, tais regras adulteradas (ou não) formam mecanismos de penalidades sobre os jogadores, que as usam agressivamente um sobre o outro. Uma delas que reverencio é a famosa “reverse”, a qual faz com que aquele jogador prejudicado reverta seu ponto de atenção naquele que o lesou e inabilita a vez do seu sucessor. Claro que há outras ferramentas de penalidades, mas se for pra citá-las, ficarei aqui eternamente.

Pois bem, o jogo resume-se nisso. Ganhe a qualquer custo! Não tenha escrúpulos nem misericórdia.

O mais legal dessa brincadeira é que ela se torna um vício; quanto mais você ganhar, mais vezes vai querer jogar e sempre aumentando a vantagem sobre os adversários; enquanto o outro lado (o dos perdedores) torna-se extremamente vingativo e descontrolado.

Só por curiosidade, será que o jogo UNO! foi inspirado no nosso sistema político?

4 comentários:

Anônimo disse...

hã?

Unknown disse...

só bruno msm viu....fala sério....rsrsrsrsrs

Anônimo disse...

ahhh, agora sim! Mt bem colocado seu ponto de vista ou whatever!

Yuri disse...

show de bola